quinta-feira, 21 de abril de 2011

ROBERTO CARLOS : 70 ANOS !




Roberto Carlos é o cantor brasileiro que mais vendeu discos no mundo. Nascido no ano de 1941, na cidade Cachoeira do Itapemirim (ES), ele começou a cantar ainda criança, com apenas 9 anos de idade. Roberto cresceu cantando em rádios e participando de festivais, mas sabia que o sucesso estava longe de Cachoeira do Itapemirim, mas precisamente no Rio de Janeiro.
Foi quando se mudou para o Rio de Janeiro que, Roberto foi apresentado ao novo estilo musical da época, o Rock n Roll. Nessa época, ele e alguns amigos, incluindo Tim Maia e Erasmo Carlos, formaram uma banda com o nome de “The Snakes”.
A banda não durou muito tempo, mas a parceria com Erasmo sim. Com apoio da gravadora CBS, eles começaram a gravar exclusivamente para o público jovem. Foi nessa época que a dupla escreveu clássicos como “É proibido fumar”, "Splish Splash" e "O Calhambeque”. Isso os levou a apresentar um dos programas dominicais mais famosos da história da televisão, o Jovem Guarda.
Com a cantora Wanderléia, eles eram a representação da Beatlemania brasileira, símbolo de uma geração. Roberto chegou inclusive a lançar dois filmes, "Roberto Carlos e o Diamante Cor-de-rosa" e "Roberto Carlos a 300km por Hora”, na década de 60. Apesar de ser um começo estrondoso, a carreira do cantor tornou-se cada vez maior a partir deste ponto.
Nos anos 70, a Jovem Guarda perdeu força para novos movimentos musicais. Roberto amadureceu musicalmente, passando a cantar músicas românticas para o público adulto. São deste momento, as músicas mais famosas de sua carreira. "Detalhes", "Emoções" e "Força Estranha" são uma das músicas mais tocadas do país.
Na década de 80, ele já era o cantor mais famoso do Brasil. Além de ter feito diversas turnês internacionais, também lançou canções em espanhol, inglês, italiano e francês. Roberto é um dos cantores que mais lançou disco no país, chegando a gravar um álbum por ano, durante décadas.
O sucesso do cantor é tão estrondoso, que na década de 90, ele conseguiu superar as vendagens dos Beatles na América Latina. Além dos temas românticos, as letras de música do Roberto Carlos também passaram a ser com temática mais religiosa. “Nossa Senhora” foi uma música que emocionou fãs de várias idades.
A carreira de Roberto estacionou por um tempo quando sua esposa, Maria Rita, faleceu de câncer em 1999. Após uma pausa de quase 4 anos, ele voltou com o álbum “Pra Sempre”, com canções originais e algumas regravações.
Em 2009, na comemoração de 50 anos de carreira, Roberto fez uma longa turnê. Embora ele ainda esteja de luto pela morte de sua mãe, Lady Laura, todos esperam sua tradicional apresentação de final de ano na Rede Globo.


A História de Roberto Carlos publicado 17/09/2010 por Andre Junior em http://www.webartigos.com


Fonte: http://www.webartigos.com/articles/47446/1/A-Historia-de-Roberto-Carlos/pagina1.html#ixzz1K9zOiBZK

A PÁSCOA




A Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu, até sua ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados. É o dia santo mais importante da religião cristã, quando as pessoas vão às igrejas e participam de cerimônias religiosas.


Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica. É uma das mais importantes festas do calendário judaico, que é celebrada por 8 dias e comemora o êxodo dos israelitas do Egito durante o reinado do faraó Ramsés II, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida.


No português, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa origina-se do hebraico Pessach. Os espanhóis chamam a festa de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques.
Nossos amigos de Kidlink nos contaram como se escreve "Feliz Páscoa" em diferentes idiomas. Assim:
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PARABÉNS IPIRÁ !!! 156 ANOS

IPIRÁ NA DÉCADA DE 30  (praça da Bandeira)
          

IPIRÁ  DE HOJE (praça da Bandeira)



                                
                                     Ipirá,Ipirá,Ipirá
                            minha linda cidade altaneira.


A cidade Ipirá completa 156 anos.Muitas histórias foram contadas ao longo dos tempos.Desde o ano de 1855,quando a cidade de Ipirá passou a caminhar com suas próprias"pernas",conseguindo assim o mérito de começar a contar a sua própria história.
O nosso município já não é mais o mesmo de ontem,cresceu de tal forma,que o passado só poderá ser contado por alguns de seus filhos que ainda tem na memória os bons tempos de outrora vividos por esse velho e bom Camisão.
Muitos causos que contam e outros que tive o prazer de acompanhar ao longo da minha vida,nesta terra onde nasci,cresci e vivo até hoje.Alguns deles ainda lembro como se fosse hoje:
Quem não lembra do tradicional queima de judas,onde antes era relatado no testamento,os linguarudos de Ipirá;os cachaceiros;os velhacos;os namoradores e muitos outros.Os velhos bate- papos na esquina da av. Cesar Cabral,os tradicionais bares de: Nitinho,Ibirapuera,bar Caboronga,bar Maringá e outros ,onde se colocavam as histórias em dia e assistíamos pela tv os jogos,o velho dominó em frente ao Banco do Brasil,algumas personalidades como:Dona Maria do churrasco,dona Enedina do acarajé,Gerson da pipoca ,com seu carrinho de pipoca,onde as pessoas faziam filas  esperando a pipoca quentinha.Algumas figuras exóticas que andavam pelas ruas de Ipirá perambulando,mas tinham o respeito do povo,como:Mané rádio,Julho pé de rôdo,Loló,Luça pau e Damião,onde as pessoas contam que tinha boas condições de vida e abandonou tudo para viver como mendigo. 
Por aqui surgiram muita gente boa que levam o nome de Ipirá para o mundo,como:Freitas,ex jogador de futebol e hoje treinador,Zé Carlos,Raimundo Sodré,o mestre Paraíba do acordeon,o acadêmico Joaci góes,o jornalista Carlos Henrique e muitos outros.
São muitas histórias que essa terra tem pra contar e outras que acontecerão no decorrer de sua vida,pois faltaria tempo para relata-las.
A cidade de Ipirá agradece aos seus filhos ilustres,aos anônimos, aos que foram,os que estão entre nós e os que virão,para um dia fazer e contar a sua história.
Parabéns Ipirá por seus 156 anos de luta e história !

segunda-feira, 18 de abril de 2011

RESPEITO AOS ÍNDIOS !


                                Índios Bororó de São Lourenço - 1914
                 Foto: Major Luiz Thomaz Reis (Museu do Índio)                                    
                                      19 DE ABRIL : DIA DO ÍNDIO ?

Os índios merecem todo o nosso
Respeito, carinho e amor.
Até hoje algumas tribos vivem em aldeias, preservando com garra sua própria raça.
Quando os portugueses aqui chegaram já encontraram os índios vivendo e tomando conta das nossas terras.
Os índios respeitam e preservam a Natureza. Amam os animais e cuidam com carinho, amor e imenso respeito da nossa fauna e da nossa flora.
Vivem em contato com a natureza e consideram-se os verdadeiros donos das terras.
Os índios seguem uma alimentação natural e saudável, por isso geralmente são fortes, risonhos e felizes, principalmente aqueles que não têm contato com os homens brancos.
Adoram caçar, pescar e plantar! Tirando da terra sua alimentação e sobrevivência preferem viver longe da civilização, pois têm sua própria cultura e suas próprias leis.
Vamos amar nossos índios com todo o respeito que eles merecem!
Eles fazem parte da história do nosso povo!
Eles fazem parte da história do nosso país!
É importante que os índios sejam lembrados todos os dias como nossos irmãos, pois dão exemplo de pureza e dignidade sempre.
Adoradores da lua e do sol vivem em perfeita harmonia com mares, rios e florestas!
Verdadeiros donos das nossas terras!


Autor: Antonio Marcos Pires

sábado, 16 de abril de 2011

FREITAS NASCIMENTO:MAIS UM IPIRAENSE VENCEDOR !




Natazílio Freitas Nascimento,ou simplesmente Freitas Nascimento como é mais conhecido,é baiano da cidade de Ipirá-Ba,filho de Natanael Nascimento e Nair Freitas Nascimento.Saiu de sua cidade natal para estudar em Salvador,fazer direito e se tornar um juiz.Mas,o futebol ultrapassou seus limites de ser juiz de direito. Treinador de futebol desde o ano de 1990; conquistando em pouco mais de 17 anos de profissão, seis títulos. Entre eles, um campeonato estadual paraibano no ano de 2001 quando esteve a frente do Treze/PB.

As outras conquistas vinheram em passagens pelos estados de Alagoas, com um bi-campeonato dirigindo a equipe do CSA; também um bi-campeonato estadual no Sergipe quando comandou o Itabaiana e uma Copa do Paraná, ocasião em que prestava serviços ao Londrina, time do interior paranaense.

Como treinador de futebol, além das agremiações já citadas na matéria, dirigiu o CRB e o ASA de Arapiraca, ambos das Alagoas; Joinvile de Santa Catarina; Confiança de Sergipe; Botafogo da Paraíba e Central da cidade de Caruaru.

Já na época em que foi jogador de futebol, o baiano de nascimento, mas há algum tempo com residência fixa em Alagoas, passou por quatorze times. Os clubes que Freitas Nascimento atuou foram o Ipiranga-Ba;Bahia; CSA; ASA; Fluminense-RJ; Santos; Criciúma-SC; Ferroviário-CE; Alecrim-RN; Central-PE; Fortaleza; Confiança-SE e Bandeirantes de Birigui.Muitos desses clubes Freitas jogou duas ou três vezes.
Freitas encerrou a carreira de jogador de futebol aos 33 anos de idade,devido a uma lesão no joelho,no Asa de Arapiraca/Al.Mais tarde foi convidado a treinar o próprio Asa,seu primeiro clube em sua carreira.

terça-feira, 12 de abril de 2011

O FILHO ILUSTRE DE IPIRÁ !

                                                                          JOACI  GÓES


Nasceu na fazenda São Bento, município de Ipirá-Ba, a 25 de agosto de 1938. Quinto filho de Mariana Fonseca de Góes e de João de Souza Góes, Joaci cursou o primário nos arraiais de Ponto Alegre e Pau Ferro, seguindo para Salvador, aos onze anos. Cursou o ginasial no Colégio Severino Vieira, o colegial no Central e graduou-se pela Escola de Direito da Universidade Federal da Bahia, dirigida pelo jurista Orlando Gomes que veio a ser um dos seus maiores amigos.

Sob a supervisão do seu pai, o velho Gozinho, e a liderança de seus irmãos mais velhos, Joilson e Jeferson, participou com Julival, um ano mais velho, da fundação da Construtora Góes, em 1959, para modernizar e ampliar as atividades de abrir estradas desenvolvidas pelo patriarca desde 1932, depois que Lampião, à guisa de Robin Hood, distribuiu com a população de Olindina todo o estoque da loja de sua propriedade.

Diante da impossibilidade de conciliar a vocação acadêmica com as absorventes atividades empresariais, Joaci optou pelo mundo dos negócios, dedicando, porém, à leitura, as horas de lazer. Em razão dessa nítida dualidade vocacional, passou a ser considerado por alguns como intelectual-empresário, e por outros como empresário-intelectual.

É muito conhecido seu desempenho à frente do grupo que ficou conhecido como Góes-Cohabita, integrado por atividades múltiplas, como financeiras, de construção de edifícios, estradas e obras especiais, agrícolas, industriais, imobiliárias, produtoras de energia e de comunicação, como a TV Aratu e Tribuna da Bahia, jornal que dirigiu de 1970 a 1997. Entre as suas realizações, está a FACDESCO – Faculdades do Descobrimento, instalada nos municípios de Cabrália e Porto Seguro.

Em 1986 foi eleito para a Assembléia Nacional Constituinte. Uma vez promulgada a nova Constituição em 1988, foi designado Relator do Código de Defesa do Consumidor, diploma legal que, sancionado em setembro de 1990, entrou em vigor em março de 1991.

Conferencista, orador e articulista, Joaci publicou os seguintes ensaios: Em 2001, A Inveja nossa de cada dia, como lidar com ela; Em 2004, Anatomia do ódio e em 2009, A força da vocação para o desenvolvimento das pessoas e dos povos. Assina uma coluna semanal no jornal Tribuna da Bahia, é comentarista da Rádio Metrópole e consultor educacional das Obras Sociais Irmã Dulce. Tomou posse, em 24 de setembro de 2009 da cadeira nº 7, da Academia de Letras da Bahia, em substituição a Pedro Moacir Maia. É Sócio efetivo do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, diretor da Associação Comercial da Bahia e sócio do Instituto Genealógico da Bahia.

terça-feira, 5 de abril de 2011

O CADERNO

    


                                      O  CADERNO


                              Eu não sei se você se recorda do seu primeiro caderno. Eu me recordo do meu. Com ele eu aprendi muita coisa. Foi nele que eu descobri que a experiência dos erros ela é tão importante quanto a experiência dos acertos. Porque visto de um jeito certo, os erros, eles nos preparam para nossas vitórias e conquistas futuras, porque não há aprendizado na vida que não passe pela experiência dos erros. Caderno é uma metáfora da vida. Quando os erros cometidos eram demais, eu me recordo que a nossa professora nos sugeria que a gente virasse a página, era um jeito interessante de descobrir a graça que há nos recomeços, ao virar a página os erros cometidos deixavam de nos incomodar e a partir deles a gente seguia um pouco mais crescido". 
O caderno nos ensina que erros não precisam ser fontes de castigos. Erros podem ser fontes de virtudes. Na vida é a mesma coisa, o erro tem que estar a serviço do aprendizado, ele não tem que ser fonte de culpas, de vergonhas, nenhum ser humano pode ser verdadeiramente grande, sem que seja capaz de reconhecer os erros que cometeu na vida. Uma coisa é a gente se arrepender do que fez, outra coisa é a gente se sentir culpado. Culpas nos paralisam, arrependimentos não, eles nos lançam pra frente e nos ajudam a corrigir os erros cometidos.
Deus é semelhante ao caderno, ele nos permite os erros para que a gente aprenda a fazer do jeito certo. Você tem errado muito? Não importa, aceite de Deus esta nova página de vida, que tem o nome de "hoje", recorde-se das lições do seu primeiro caderno. Quando os erros são demais, vire a página.



Poema escrito por : Pádre Fabio de Melo

segunda-feira, 4 de abril de 2011

A ILUSÃO





                                                             A  ILUSÃO


A ilusão é como aquele presente que chega enrolado num papel bem bonito, às vezes tanto que nem queremos abrir por medo, talvez, justamente de saber o que vem dentro.
Não buscamos ser enganados cientemente, mais inconscientemente desejamos que tudo o que é feio, mal, que faz mal, que decepciona, que fere fique em algum lugar longe do nosso alcance. Fechamos então os olhos a certas coisas e preferimos viver na ilusão de que tudo vai bem. Quantas pessoas não vivem assim a vida inteira de olhos fechados?
O mundo não é um campo florido sem espinhos e em muitas ocasiões, particularmente ante o desconhecido, precisamos abrir nós mesmos o caminho para uma vida plena. E o que é uma vida plena? É a vida cheia da maturidade e do conhecimento do bem e do mal e a faculdade de poder fazer uma escolha.
O desconhecimento do mal não diminui nosso sofrimento, apenas encobre-o e dá-nos a ilusão de que tudo vai bem. É como estar doente e preferir ignorar, o tratamento não vem e menos ainda a cura ou a possibilidade dela.
Pessoas mentem-se porque não têm coragem o bastante para encarar a realidade, enfrentá-la e passar por cima dela. Muitos vivem de falsas felicidades, máscaras que preferem colocar diante dos outros e que somente nos momentos mais profundos de se estar consigo mesmos é que tiram e não podem impedir que as lágrimas corram. Nessas horas são verdadeiras, feridas certamente, mas vivas e reais.
É a maneira de encarar o mundo que diferencia os que chamamos de fracos e fortes. Os primeiros mentem-se e seguem assim e os segundos abrem essa embalagem bonita, decepcionam-se com o que encontram e se dizem que ainda assim construirão alguma coisa...
porque viver é experimentar a vida nos seus pormenores, provar do doce e do amargo e ter no coração a certeza de que as verdades, mesmo doloridas, nos tornam mais fortes e nos condicionam a buscar o que há de melhor em nós.


 Por: Letícia Thompson  
  http://www.minhasperolas.com